Não é curta a minha vida? Para, deixa-me, para que eu me alegre pelo menos por um pouco;
Jó 14:6 - Almeida Século 21 Portanto, desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o assalariado, se alegre na sua vida. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Desvia dele os olhares, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha prazer no seu dia. Almeida Revista e Corrigida Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. Almeida Revista Corrigida 1995 Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. Versão Católica com cabeçalhos Se os dias do homem já estão contados e tu sabes o número de seus meses; se lhe fixaste um limite intransponível, João Ferreira de Almeida Atualizada Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Desvia dele os olhares, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha prazer no seu dia. |
Não é curta a minha vida? Para, deixa-me, para que eu me alegre pelo menos por um pouco;
Pois para uma árvore há esperança; mesmo quando cortada, volta a brotar, e os seus brotos não deixam de existir.
A minha vida é odiosa; não quero viver para sempre; afasta-te de mim, pois os meus dias são inúteis.
Até quando não afastarás de mim os teus olhos? Quando me deixarás, para que eu tenha tempo de engolir a saliva?
Mas agora diz o Senhor: Em três anos, como os anos exatos de um contrato de trabalho, a glória de Moabe e todo o seu grande povo serão humilhados; e os que lhe restarem serão poucos e muito fracos.