Jeremias 48:9 - Almeida Século 21 Dai asas a Moabe, porque sairá voando; e as suas cidades ficarão desoladas, sem habitante. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Dai asas a Moabe, porque, voando, sairá; as suas cidades se tornarão em ruínas, e ninguém morará nelas. Almeida Revista e Corrigida Dai asas a Moabe, porque, voando, sairá, e as suas cidades se tornarão em assolação, e ninguém morará nelas. Almeida Revista Corrigida 1995 Dai asas a Moabe, porque, voando, sairá, e as suas cidades se tornarão em assolação, e ninguém morará nelas. Versão Católica com cabeçalhos Dêem asas a Moab, para que ele possa voar. As suas cidades se tornarão um deserto, porque não haverá nenhum habitante. João Ferreira de Almeida Atualizada Dai asas a Moabe, porque voando sairá; e as suas cidades se tornarão em desolação, sem habitante. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Dai asas a Moabe, porque, voando, sairá; as suas cidades se tornarão em ruínas, e ninguém morará nelas. |
Por isso, eu disse: Ah! Quem me dera ter asas como de pomba! Eu voaria e encontraria descanso.
Como pássaros que vagueiam, atirados para fora dos ninhos, assim são os moabitas junto aos vaus do Arnom.
O Senhor não podia suportar por mais tempo a maldade das vossas ações, as abominações que cometestes. Por isso, a vossa terra ficou arrasada, destruída, amaldiçoada e desabitada, como hoje se vê.
Prepara-te para ires para o cativeiro, ó habitante do Egito; porque Mênfis será arrasada e incendiada, até que ninguém mais habite ali.
Ó moradores de Moabe, abandonai as cidades e habitai no rochedo; sede como a pomba que se aninha nas beiradas de um penhasco.
Portanto, diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Tão certo como eu vivo, Moabe será como Sodoma, e a terra de Amom, como Gomorra, campo de urtigas e poços de sal e ruína perpétua; o restante do meu povo os saqueará, e o restante da minha nação os possuirá.
As duas asas da grande águia foram dadas à mulher, para que voasse para o seu lugar, o deserto, onde é sustentada por um tempo, tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente.