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Jeremias 30:5 - Almeida Século 21

Portanto, assim diz o Senhor: Ouvimos gritos de pavor e de terror, mas não de paz.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz.

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Almeida Revista e Corrigida

Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz.

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Almeida Revista Corrigida 1995

Assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz.

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Versão Católica com cabeçalhos

Ouvimos um grito de pavor, de terror, sem paz.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

Assim, pois, diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor, de temor mas não de paz.

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João Ferreira de Almeida Atualizada 1987

Assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz.

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Jeremias 30:5
22 Referencias Cruzadas  

Naquele dia, bramarão contra eles como o bramido do mar; e quem olhar para a terra verá somente escuridão e aflição, e a luz escurecerá nas densas nuvens.


Todos nós rugimos como ursos e andamos gemendo como pombas; esperamos a justiça, e ela não aparece; aguardamos a salvação, e ela está longe de nós.


Sobre todas as colinas vazias do deserto vieram destruidores, porque a espada do Senhor devora desde uma extremidade da terra até outra; não há paz para ninguém.


Aí está o grito dos pastores, o choro dos principais do rebanho; porque o Senhor está devastando o pasto deles.


Estas são as palavras que o Senhor disse acerca de Israel e de Judá.


Por que razão os vejo espantados e dando as costas? Os seus heróis estão abatidos e vão fugindo, sem olhar para trás; há terror por todos os lados, diz o Senhor.


Assim diz o Senhor: Um povo está vindo da terra do norte, e uma grande nação se levanta das extremidades da terra.


Ó filha do meu povo, veste-te de pano de saco e revolve-te na cinza; chora com pranto amargurado como se chora pelo filho único; porque o destruidor virá de repente sobre nós.


Ouve-se desde Dã o resfolegar dos seus cavalos; a terra toda estremece ao som dos rinchos dos seus ginetes; porque vêm e devoram a terra e tudo o que nela existe, a cidade e os seus habitantes.


Este é o clamor da filha do meu povo, que se estende por toda a terra: O Senhor não está em Sião? O seu rei não está ali? Por que me provocaram à ira com suas imagens, com ídolos estrangeiros?


Porque de Sião se ouviu uma voz de lamento: Como estamos arruinados! Estamos muito envergonhados por ter deixado a terra, porque destruíram nossas moradas.


Transformarei as vossas festas em luto, e todos os vossos cânticos, em lamentos; farei com que todos vistam panos de saco e rapem a cabeça; farei com que isso seja como o luto por um filho único, e o seu fim, como dia de amarguras.


Debocham dos reis e zombam dos príncipes; riem de todas as fortalezas, pois as tomam fazendo rampas de terra.


Estou levantando os babilônios, essa nação feroz e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra para se apoderar de moradas alheias.