Naquele dia, bramarão contra eles como o bramido do mar; e quem olhar para a terra verá somente escuridão e aflição, e a luz escurecerá nas densas nuvens.
Jeremias 30:5 - Almeida Século 21 Portanto, assim diz o Senhor: Ouvimos gritos de pavor e de terror, mas não de paz. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz. Almeida Revista e Corrigida Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz. Almeida Revista Corrigida 1995 Assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz. Versão Católica com cabeçalhos Ouvimos um grito de pavor, de terror, sem paz. João Ferreira de Almeida Atualizada Assim, pois, diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor, de temor mas não de paz. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz. |
Naquele dia, bramarão contra eles como o bramido do mar; e quem olhar para a terra verá somente escuridão e aflição, e a luz escurecerá nas densas nuvens.
Todos nós rugimos como ursos e andamos gemendo como pombas; esperamos a justiça, e ela não aparece; aguardamos a salvação, e ela está longe de nós.
Sobre todas as colinas vazias do deserto vieram destruidores, porque a espada do Senhor devora desde uma extremidade da terra até outra; não há paz para ninguém.
Aí está o grito dos pastores, o choro dos principais do rebanho; porque o Senhor está devastando o pasto deles.
Por que razão os vejo espantados e dando as costas? Os seus heróis estão abatidos e vão fugindo, sem olhar para trás; há terror por todos os lados, diz o Senhor.
Assim diz o Senhor: Um povo está vindo da terra do norte, e uma grande nação se levanta das extremidades da terra.
Ó filha do meu povo, veste-te de pano de saco e revolve-te na cinza; chora com pranto amargurado como se chora pelo filho único; porque o destruidor virá de repente sobre nós.
Ouve-se desde Dã o resfolegar dos seus cavalos; a terra toda estremece ao som dos rinchos dos seus ginetes; porque vêm e devoram a terra e tudo o que nela existe, a cidade e os seus habitantes.
Este é o clamor da filha do meu povo, que se estende por toda a terra: O Senhor não está em Sião? O seu rei não está ali? Por que me provocaram à ira com suas imagens, com ídolos estrangeiros?
Porque de Sião se ouviu uma voz de lamento: Como estamos arruinados! Estamos muito envergonhados por ter deixado a terra, porque destruíram nossas moradas.
Transformarei as vossas festas em luto, e todos os vossos cânticos, em lamentos; farei com que todos vistam panos de saco e rapem a cabeça; farei com que isso seja como o luto por um filho único, e o seu fim, como dia de amarguras.
Debocham dos reis e zombam dos príncipes; riem de todas as fortalezas, pois as tomam fazendo rampas de terra.
Estou levantando os babilônios, essa nação feroz e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra para se apoderar de moradas alheias.