Então Abraão levantou-se de manhã cedo e, tomando pão e um cantil cheio d’água, deu-os a Agar, pondo-os sobre o ombro dela. Entregou-lhe também o menino e mandou-a embora. Ela partiu e foi andando errante pelo deserto de Berseba.
Gênesis 21:15 - Almeida Século 21 Quando a água do cantil acabou, Agar deitou o menino debaixo de um arbusto Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Tendo-se acabado a água do odre, colocou ela o menino debaixo de um dos arbustos Almeida Revista e Corrigida E, consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. Almeida Revista Corrigida 1995 E, consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. Versão Católica com cabeçalhos Quando acabou a água do cantil, ela pôs a criança debaixo de um arbusto João Ferreira de Almeida Atualizada E consumida a água do odre, Agar deitou o menino debaixo de um dos arbustos, João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Tendo-se acabado a água do odre, colocou ela o menino debaixo de um dos arbustos |
Então Abraão levantou-se de manhã cedo e, tomando pão e um cantil cheio d’água, deu-os a Agar, pondo-os sobre o ombro dela. Entregou-lhe também o menino e mandou-a embora. Ela partiu e foi andando errante pelo deserto de Berseba.
e foi sentar-se em frente dele, a boa distância, cerca de um tiro de arco, porque dizia: Não quero ver o menino morrer. Então, sentada em frente dele, levantou a voz e chorou.
Ela, porém, respondeu: Tão certo como vive o Senhor, teu Deus, não tenho pão nenhum, mas apenas um punhado de farinha na vasilha e um pouco de azeite na botija. Estou apanhando dois gravetos para ir prepará-lo para mim e para meu filho. Nós o comeremos e depois morreremos.
O rei de Israel, o rei de Judá e o rei de Edom partiram e vagaram sete dias; e não encontraram água para o exército nem para o gado que levavam.
Ó Deus, tu és o meu Deus; eu te busco ansiosamente. Minha alma tem sede de ti; meu ser anseia por ti em uma terra seca e exaurida, onde não há água.
O ferreiro faz o machado, trabalha nas brasas, forma-o com martelos e o forja com seu braço forte. Ele tem fome e lhe falta força; não bebe água e se enfraquece.
Os nobres mandam os seus servos buscar água. Estes vão às cisternas e não acham água; voltam com seus cântaros vazios; ficam frustrados e decepcionados, e cobrem a cabeça.