E o Senhor viu que a maldade do homem na terra era grande e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era continuamente má.
Eclesiastes 9:3 - Almeida Século 21 Este é o mal que há em tudo o que se faz debaixo do sol: o mesmo acontece a todos. Além disso, o coração dos homens está cheio de maldade e de insensatez durante toda a vida. No final, eles se juntarão aos mortos. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Este é o mal que há em tudo quanto se faz debaixo do sol: a todos sucede o mesmo; também o coração dos homens está cheio de maldade, nele há desvarios enquanto vivem; depois, rumo aos mortos. Almeida Revista e Corrigida Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo; que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios no seu coração, na sua vida, e que depois se vão aos mortos. Almeida Revista Corrigida 1995 Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo; que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios no seu coração, na sua vida, e que depois se vão aos mortos. Versão Católica com cabeçalhos O mal que existe em tudo o que se faz debaixo do sol é que todos têm o mesmo destino. Além disso, o coração dos homens está cheio de maldade, e a insensatez se abriga no coração deles durante todo o tempo que vivem. Depois eles se dirigem para junto dos m João Ferreira de Almeida Atualizada Este é o mal que há em tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo. Também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; há desvarios no seu coração durante a sua vida, e depois se vão aos mortos. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Este é o mal que há em tudo quanto se faz debaixo do sol: a todos sucede o mesmo; também o coração dos homens está cheio de maldade, nele há desvarios enquanto vivem; depois, rumo aos mortos. |
E o Senhor viu que a maldade do homem na terra era grande e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era continuamente má.
O Senhor sentiu o aroma suave e disse em seu coração: Não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem, pois a imaginação do seu coração é má desde a infância; nem tornarei a ferir de morte todo ser vivo, como acabo de fazer.
Por isso, dediquei o coração a compreender a sabedoria e o conhecimento, mas aprendi que isso também é perseguir o vento.
Os olhos do sábio o dirigem, mas o tolo anda na escuridão. Porém percebi que o destino de ambos é o mesmo.
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete; pois a morte é o fim de todos os homens; que os vivos reflitam nisso em seu coração.
Eu dediquei o coração a aprender, examinar e buscar a sabedoria e a razão de tudo, para compreender a insensatez da impiedade e a loucura da tolice.
O coração dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal porque não se executa logo o castigo sobre os crimes.
Observei ainda e vi que debaixo do sol a corrida não é dos ligeiros, a batalha não é dos fortes; o pão não é dos sábios, a riqueza não é dos prudentes, o favor não é dos inteligentes; mas todos dependem do tempo e do acaso.
Tudo acontece igualmente a todos: ao justo e ao ímpio, ao bom e ao mau, ao puro e ao impuro, ao que oferece sacrifícios e ao que não os oferece, ao bom e ao pecador, ao que faz juramentos e ao que não faz.
Há esperança para todos os que estão entre os vivos; porque melhor é o cão vivo do que o leão morto.
E vós fizestes pior do que vossos pais, pois cada um de vós segue a teimosia de seu coração maligno, recusando-se a me ouvir.
Eu, o Senhor, examino a mente e provo o coração, para retribuir a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.
Ele, porém, caindo em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm fartura de comida, e eu estou aqui passando fome!
No mesmo instante, o anjo do Senhor o feriu, porque não deu glória a Deus; e, comido por vermes, morreu.
E, castigando-os muitas vezes em todas as sinagogas, obrigava-os a blasfemar. E, cada vez mais enfurecido contra eles, perseguia-os até nas cidades estrangeiras.
Enquanto Paulo fazia desse modo a sua defesa, Festo disse em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te levaram à loucura!
Porque antes também éramos insensatos, desobedientes, desencaminhados, servíamos a várias paixões e prazeres, vivíamos na maldade e na inveja, éramos rancorosos e odiávamos uns aos outros.
mas foi repreendido por sua transgressão; um jumento mudo, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.