para que eu te faça jurar pelo Senhor, Deus do céu e da terra, que não tomarás mulher para meu filho dentre as filhas dos cananeus, no meio dos quais habito;
Eclesiastes 9:2 - Almeida Século 21 Tudo acontece igualmente a todos: ao justo e ao ímpio, ao bom e ao mau, ao puro e ao impuro, ao que oferece sacrifícios e ao que não os oferece, ao bom e ao pecador, ao que faz juramentos e ao que não faz. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao perverso; ao bom, ao puro e ao impuro; tanto ao que sacrifica como ao que não sacrifica; ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. Almeida Revista e Corrigida Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. Almeida Revista Corrigida 1995 Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. Versão Católica com cabeçalhos Todos têm o mesmo destino, tanto o justo como o injusto, o bom e o mau, o puro e o impuro, quem sacrifica e quem não sacrifica. O bom é tal qual o pecador, e quem jura é igual a quem evita o juramento. João Ferreira de Almeida Atualizada Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao mau, ao puro e ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao perverso; ao bom, ao puro e ao impuro; tanto ao que sacrifica como ao que não sacrifica; ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. |
para que eu te faça jurar pelo Senhor, Deus do céu e da terra, que não tomarás mulher para meu filho dentre as filhas dos cananeus, no meio dos quais habito;
Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e felicidade ao homem que lhe agrada. Mas ao pecador ele dá o trabalho de ajuntar e armazenar riquezas para entregá-las a quem agrada a Deus. Isso também é ilusão e perseguir o vento!
O que acontece com os homens é o mesmo que acontece com os animais; a mesma coisa acontece para ambos. Assim como um morre, morre também o outro. Todos têm o mesmo fôlego de vida. O homem não tem vantagem sobre os animais. Tudo é ilusão.
De que lhe valeria viver dois mil anos sem desfrutar de nada? Não vão todos para o mesmo lugar?
Bom é reter uma coisa e não abrir mão da outra, pois quem teme a Deus escapa de tudo isso.
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete; pois a morte é o fim de todos os homens; que os vivos reflitam nisso em seu coração.
Observei ainda e vi que debaixo do sol a corrida não é dos ligeiros, a batalha não é dos fortes; o pão não é dos sábios, a riqueza não é dos prudentes, o favor não é dos inteligentes; mas todos dependem do tempo e do acaso.
Este é o mal que há em tudo o que se faz debaixo do sol: o mesmo acontece a todos. Além disso, o coração dos homens está cheio de maldade e de insensatez durante toda a vida. No final, eles se juntarão aos mortos.
os homens, as mulheres, as crianças, as filhas do rei e todas as pessoas que Nebuzaradã, capitão da guarda, havia deixado com Gedalias, filho de Aicam, filho de Safã, como também o profeta Jeremias e Baruque, filho de Nerias.
Pois agora consideramos felizes os orgulhosos; os que cometem maldades prosperam; eles desafiam a Deus e escapam ilesos.
Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o mau; entre o que serve a Deus e o que não o serve.
E irei a vós com juízo. Sem demora testemunharei contra os feiticeiros, contra os adúlteros, contra os que juram falsamente, contra os que exploram o trabalhador em seu salário, a viúva e o órfão, e distorcem o direito do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos.
Quando o exército chegou ao bosque e viu o mel escorrendo, ninguém pegou do mel, porque temia o juramento.