Porque certamente morreremos e seremos como águas derramadas na terra, que não se podem mais ajuntar. Porém, Deus não tira a vida, mas provê meios para que o que foi banido seja restaurado.
Eclesiastes 3:19 - Almeida Século 21 O que acontece com os homens é o mesmo que acontece com os animais; a mesma coisa acontece para ambos. Assim como um morre, morre também o outro. Todos têm o mesmo fôlego de vida. O homem não tem vantagem sobre os animais. Tudo é ilusão. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Almeida Revista e Corrigida Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais; a mesma coisa lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego; e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade. Almeida Revista Corrigida 1995 Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais; a mesma coisa lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego; e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade. Versão Católica com cabeçalhos De fato, o destino do homem e do animal são idênticos: do modo que morrem estes, morrem também aqueles. Uns e outros têm o mesmo sopro vital, sem que o homem tenha vantagem nenhuma sobre o animal, porque tudo é fugaz. João Ferreira de Almeida Atualizada Pois o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos brutos; uma e a mesma coisa lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o mesmo fôlego; e o homem não tem vantagem sobre os brutos; porque tudo é vaidade. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. |
Porque certamente morreremos e seremos como águas derramadas na terra, que não se podem mais ajuntar. Porém, Deus não tira a vida, mas provê meios para que o que foi banido seja restaurado.
Escondes o rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem e voltam ao pó.
Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem.
Esse é o destino dos que confiam em si mesmos, o fim dos que se satisfazem com suas próprias palavras. [Interlúdio]
Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem.
Por isso, dediquei o coração a compreender a sabedoria e o conhecimento, mas aprendi que isso também é perseguir o vento.
Os olhos do sábio o dirigem, mas o tolo anda na escuridão. Porém percebi que o destino de ambos é o mesmo.
Nem o sábio nem o tolo serão lembrados para sempre, pois tudo será esquecido nos dias futuros. Assim como morre o sábio, morrerá também o tolo!
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete; pois a morte é o fim de todos os homens; que os vivos reflitam nisso em seu coração.
Pois o homem não conhece a sua hora. Como os peixes são apanhados na rede mortal, e os passarinhos são pegos na armadilha, assim também os homens são enredados pelos tempos difíceis que lhes sobrevêm de repente.
Tudo acontece igualmente a todos: ao justo e ao ímpio, ao bom e ao mau, ao puro e ao impuro, ao que oferece sacrifícios e ao que não os oferece, ao bom e ao pecador, ao que faz juramentos e ao que não faz.
Se estes morrerem como morrem todos os homens, e se acontecer com eles o que normalmente acontece com todos os homens, o Senhor não me enviou.