Apocalipse 14:15 - Almeida Século 21 Então, outro anjo saiu do santuário e clamava em alta voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Passa a tua foice e ceifa, porque o tempo de ceifar chegou, pois a terra já está madura para a colheita. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Outro anjo saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado sobre a nuvem: Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu! Almeida Revista e Corrigida E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e sega! É já vinda a hora de segar, porque já a seara da terra está madura! Almeida Revista Corrigida 1995 E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e sega! É já vinda a hora de segar, porque já a seara da terra está madura! Versão Católica com cabeçalhos Nessa hora, outro Anjo saiu do Templo, gritando em alta voz para aquele que estava sentado na nuvem: ""Lance sua foice e ceife. Chegou a hora da colheita, pois a lavoura da terra está madura."" João Ferreira de Almeida Atualizada E outro anjo saiu do santuário, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, porque já a seara da terra está madura. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Outro anjo saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado sobre a nuvem: Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu! |
Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não descansarei, até que a sua justiça resplandeça como o nascer do sol, e a sua salvação, como uma tocha acesa.
Pois assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: A filha da Babilônia é como a eira no tempo da debulha; ainda um pouco, e o tempo da colheita lhe virá.
Lançai a foice, porque a colheita já está madura. Vinde, descei, porque o lagar está cheio, os vasos dos lagares transbordam, pois a sua maldade é grande.
Deixai ambos crescerem juntos até a colheita. Na época da colheita, direi aos que fazem a colheita: Ajuntai primeiro o joio e atai‑o em feixes para queimá-lo; o trigo, porém, recolhei-o no meu celeiro.
o inimigo que o semeou é o Diabo; a colheita é o fim do mundo, e os que fazem a colheita são os anjos.
Mas, assim que o grão amadurece, o homem logo lhe passa a foice, porque chegou a colheita.
e nos impedem de pregar aos gentios para que sejam salvos; e desse modo aumentam sempre a medida dos seus pecados; mas, por fim, a ira lhes sobreveio.
Então se abriu o santuário de Deus que está no céu e nele foi vista a arca da sua aliança; houve relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e forte granizo.
Também exercia toda a autoridade da primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e seus habitantes adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal havia sido curada.
Olhei e vi uma nuvem branca diante de mim, e sobre a nuvem estava assentado alguém semelhante a um filho de homem, com uma coroa de ouro sobre a cabeça e uma foice afiada na mão.
Assim, aquele que estava assentado sobre a nuvem passou sua foice pela terra, e a terra foi ceifada.
E do altar saiu outro anjo, com poder sobre o fogo, e clamou em alta voz ao que estava com a foice afiada: Passa a tua foice afiada e colhe os cachos da vinha da terra, pois as uvas já estão maduras.
e do santuário saíram os sete anjos com as sete pragas; estavam vestidos de linho puro e resplandecente e usavam faixas de ouro na altura do peito.
O sétimo anjo derramou sua taça no ar; e do santuário saiu uma alta voz, vinda do trono, que dizia: Está feito.
Eles clamaram em alta voz, dizendo: Ó Soberano, santo e verdadeiro, até quando aguardarás para julgar os que habitam sobre a terra e vingar o nosso sangue?