E Abraão voltou a falar-lhe: Agora que me atrevi a falar ao Senhor, embora eu seja apenas pó e cinza;
2 Samuel 14:12 - Almeida Século 21 Então a mulher disse: Permite que a tua serva fale mais uma coisa ao rei meu senhor. Ele respondeu: Fala. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Então, disse a mulher: Permite que a tua serva fale uma palavra contigo, ó rei, meu senhor. Disse ele: Fala. Almeida Revista e Corrigida Então, disse a mulher: Peço-te que a tua serva fale uma palavra ao rei, meu senhor. E disse ele: Fala. Almeida Revista Corrigida 1995 Então, disse a mulher: Peço-te que a tua serva fale uma palavra ao rei, meu senhor. E disse ele: Fala. Versão Católica com cabeçalhos A mulher acrescentou: ""Posso dizer mais uma coisa ao senhor meu rei?"" O rei respondeu: ""Fale"". João Ferreira de Almeida Atualizada Então disse a mulher: Permite que a tua serva fale uma palavra ao rei meu senhor. Respondeu ele: Fala. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Então, disse a mulher: Permite que a tua serva fale uma palavra contigo, ó rei, meu senhor. Disse ele: Fala. |
E Abraão voltou a falar-lhe: Agora que me atrevi a falar ao Senhor, embora eu seja apenas pó e cinza;
E Abraão continuou: Não se ire o Senhor, pois falarei só mais esta vez. E se achares ali dez? O Senhor concordou: Não a destruirei por causa dos dez.
Então Judá aproximou-se dele e disse: Meu senhor, peço-te que deixes o teu servo dizer uma palavra ao meu senhor; e que a tua ira não se acenda contra o teu servo, porque tu és como o faraó.
Ela disse: Que o rei se lembre do Senhor, seu Deus, para que o vingador do sangue não faça mais destruição e não extermine meu filho. Então ele disse: Assim como o Senhor vive, nem mesmo um fio de cabelo do teu filho cairá no chão.
Então a mulher disse: Por que pensas tal coisa contra o povo de Deus? Ao dizer isto, o rei se condena, pois se recusa a trazer de volta o que foi banido.
Ele se aproximou dela, e a mulher perguntou: Tu és Joabe? Ele respondeu: Sou. Ela lhe disse: Ouve as palavras da tua serva. E ele disse: Estou ouvindo.
Ó Senhor, tu és justo quando apresento minha causa perante ti. Contudo, desejo falar contigo sobre a tua justiça. Por que o caminho dos ímpios prospera? Por que vivem em paz todos os que procedem de modo traiçoeiro?
Então Agripa disse a Paulo: É permitido que faças a tua defesa. Então Paulo, estendendo a mão, começou a sua defesa:
e, prostrada a seus pés, lhe disse: Ah, senhor meu, caia sobre mim a culpa! Deixa a tua serva falar aos teus ouvidos e ouve as palavras da tua serva.