Uma jovem cristã chamou atenção da mídia na semana passada após sofrer censura pela direção de sua escola em seu discurso de formatura. O texto escrito por ela, eleita porta-voz da turma, passou por uma censura prévia, onde foram apagadas todas as menções a Deus. O First Liberty Institute é a ONG jurídica que está representando a jovem.
A atitude da jovem foi corajosa. Ela desafiou os administradores, mesmo sendo ameaçada de sanções e fez o discurso na íntegra, diante de seus colegas, professores e pais presentes na cerimônia de formatura. Veja como foi no vídeo abaixo.
A jovem estudante da Beaver High School, localizada no estado de Utah, nos Estados Unidos da América, havia escrito originalmente uma oração de agradecimento, onde ela usava termos como “Pai celestial” e “Senhor”.
Porém, a superintendente escolar Carrie Row disse que teriam que ser eliminadas “referências religiosas”. Moriah concordou em reescrever o texto, mas disse que não se sentia bem em ter de negar a sua fé.
Na hora do discurso, ela disse que encontrou coragem e encerrou o discurso dizendo: “Sempre segui as regras. Quando disseram para não mascar chiclete em aula, eu não masquei. Quando disseram para não usar o celular, eu não usei o meu celular. Mas hoje, vou desafiar as expectativas e talvez pela última vez nesta escola, em falo no nome justo de Jesus Cristo, Amém!”. A estudante foi ovacionada pelos colegas.
Outro caso semelhante foi o do adolescente Seth Clark, de 13 anos, orador de sua turma na colação de grau de Ensino Fundamental de Akin, no estado de Illionois, ele faria um discurso com menções à Jesus, sua igreja, a prática do perdão como lições para todos os alunos, mas a direção da escola o proibiu de ler o que havia escrito. De modo similar a Moriah Bridges, ele não negou a sua fé.