Razões pela qual fogem os venezuelanos da crise do país.

Quando falamos de crise humanitária ou de crise migratória a primeira imagem que nos vem à mente é: VENEZUELA. Uma dramática crise migratória que atravessa o país mais rico e com maior projeção de América latina.

Razões pela qual fogem os venezuelanos da crise do país.
Razões pela qual fogem os venezuelanos da crise do país.

Venezuela é, efetivamente, o epicentro de uma gravíssima crise de refugiados ao longo do subcontinente americano, a cada dia milhares de pessoas deixam seu país de origem e atravessam a fronteira para fugir da terrível agonia vivida em sua terra natal para os países vizinhos como Brasil, Colômbia, Peru ou Chile, onde procuram uma melhor qualidade de vida em trabalhos não convencionais e recebendo, muitas vezes, um duro trato por parte dos locais quem lhes tratam, em sua maioria, com xenofobia.

A hiperinflação atual do país caribenho é comparada pelo fundo monetário internacional com a de Alemanha em 1923 ou ainda com a de Zimbábue no final dos 2000. O FMI prevê uma inflação de 10.000.000% em 2019, cifra que ultrapassa todo entendimento no país com as maiores reservas de óleo no mundo, e também possui diverso minerares de grande valor como o ouro e o coltán. « Se tivesse comprado um milhão de dólares em Bolívares (moeda local) quando o presidente Maduro chegou ao poder em 2013, seu valor seria agora de 3,40 $. »

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Abonado a isto, pode ser realçado as penúrias vividas pelos venezuelanos na alimentação, de medicamentos e de outros produtos de primeira necessidade.

Neste contexto caótico, o ministério Teach Beyond acostumado a ir para as populações deslocadas do meio oriente e de Europa, estuda as possíveis maneiras de implicar com os refugiados. Howard Dueck propõe várias possibilidades:

« O mais importante é a educação, já que é conceituada como um elemento essencial da primeira intervenção humanitária, por suposto, junto com a saúde e a segurança. Assim poderíamos ver o crescimento de aprendizagem para ajudar nos campos de refugiados.

 Para ele, é difícil determinar « o estado atual da igreja » no meio da crise.

“Vemos em toda a região e acho que a crise tem sido o catalizador uma crescente abertura ao Evangelho entre a gente. Mas muitos governos realmente fazem-no difícil. É, por tanto, um momento interessante e, uma vez mais, fazemos questão da necessidade da guerra espiritual e da oração de intercessão.”

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