Extremistas islâmicos atacaram a uma família de cristãos em uma região a 50 quilômetros de Kampala, em Uganda, precisamente em Nakaseke.
Ali Nakabale foi surpreendida por grupos Islâmicos, assassinando a seus 2 filhos, um com 9 e outro com 6 anos, a mãe de Ali, quem cuidava dos netos, também foi assassinada, ao lado de esposo, o padrastro de Ali.
“Ao chegar a casa, encontrei-a totalmente destruída pelo incêndio que queimou a meus quatro familiares, incluídos meus dois filhos”, disse Ali ao Morning Star News.
O crime ocorreu o 20 de agosto e Ali ainda recorda ter ido à morgue para identificar os corpos. Seus vizinhos foram testemunhas do ataque e contaram detalhes do que sucedeu nesse dia.
Um das testemunhas, cujo nome se conserva, disse que os terroristas prenderam fogo e gritaram a frase utilizada pelos radicais islâmicos.
“Vimos fogo saindo da casa, e grupo do islã gritavam a forte voz: ‘Allah Akbar (Deus é maior)’“. Segundo ele, várias pessoas foram à casa para tratar de ajudar, mas quando se acercaram à casa já tinham sido demolidas e todas estavam morridas.
Nesse mês foi um ano em que Ali Nakabale e sua mãe, Nakya Hamidah, de 56 anos, tinham mudado o Islã pelo cristianismo.
A esposa de Ali, Sandra Nakamada, de 32 anos, não aceitou que seus filhos fossem levados aos serviços e começou aos golpear.
“No mesmo dia que minha esposa me deixou e se foi de casa. Tínhamos medo porque sabíamos que nossas vidas estavam em perigo. Durante três meses, nenhum muçulmano visitou nossa casa”, diz Ali.
A situação trouxe perguntas ao coração de Ali sobre Deus, um conflito que o angustiou. “Precisa assessoramento e oração neste momento difícil”, disse uma fonte local que, por segurança, decidiu não se identificar.