Grande ciclone destrói tudo a seu passo por Moçambique e sua situação se agrava por minuto

Um potente ciclone que tem passado por Moçambique tem devastado tudo a seu passo, pois muitos têm ficado danificados e sem serviço elétrico nem abastecimento de água; segundo cifras atuais, um milhar de pessoas têm falecido.

Grande ciclone destrói tudo a seu passo por Moçambique e sua situação se agrava por minuto
Grande ciclone destrói tudo a seu passo por Moçambique e sua situação se agrava por minuto

Idai é o ciclone tropical que tem acabado com o litoral da região central de Moçambique, tem tido ventos desde 177 quilômetros por hora os quais têm derrubado todo tipo de construções, têm destruído estradas e tem bloqueado o abastecimento de rubros alimentares, bem como eletricidade e água.

O presidente do país, Filipe Nyusi, tem confirmado que a quantidade de mortos poderia estar ultrapassando o milhar, “Tudo indica que poderemos registrar mais de mil mortos”, tem assinalado; uma das cidades do país que tem sido mas afetada é Beira, a qual está destruída em um 90 %.

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“A cidade não tem água potável. Faltam filtros de água. Não há energia elétrica e as ruas estão bloqueadas com árvores que têm sido derrubados pelo vento”, tem reportado o presidente da Convenção Batista do país, Lourenço Anteiro.

“As águas dos rios Pungwe e Buzi têm-se desbordado, fazendo desaparecer aldeias inteiras e isolando comunidades Um verdadeiro desastre de grandes proporções”, lamenta Anteiro.

“Podem ser visto corpos flutuar”, diz.

Zimbabwe, Malawi e Kenia viram-se afetadas também pelo temporal, onde as ruas estão inundadas dificultando o resgate das vítimas; Anteiro tem reiterado o estado no que se encontra a população de seu país, pois estão em condições críticas, muitas igrejas foram destruídas; membros da Convenção Batista têm-se abocado a ajudar às pessoas afetadas e monitorar a situação.

O presidente Nyusi tem pedido ajuda à comunidade internacional quem já estão fazendo chegar os recursos apropriados a Moçambique, até o momento há barcos fazendo busca de pessoas junto com a Cruz Vermelha de maneira exaustiva, pois a inundação dificulta-lhes o trabalho.

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