Em prol da vida, Trump reúne-se com sobreviventes ao aborto em Estados Unidos solicitando aprovação de Lei provida

O presidente de Estados Unidos, Donald Trump reuniu-se nesta semana com 2 sobreviventes do aborto, pois, com a temática do aborto preventivo, o mandatário está exercendo pressão junto com os partidários provida para a aprovação de uma lei que possa deixar que os meninos que sobrevivam recebam o cuidado apropriado.

Melissa Ohden, é sobrevivente ao aborto com solução salina em 1977, e Micah Pickering é uma menina de 6 anos que nasceu às 20 semanas de gravidez, mas que com os cuidados respectivos sobreviveu; estas duas pessoas reuniram-se com Trump e assim promover a Lei de Proteção de Sobreviventes do Aborto de Born-Alive, a qual também se conhece como Lei de Proteção de Bebês de Born-Alive.

Depois da reunião que teve o presidente com eles, falou em companhia da neta de Martin Luther King, Alveda King, e também com a evangelista, Paula White, com mais de 4000 ativistas provida por uma conferência telefônica, em onde lhes exorto à aprovação da legislação fazendo ênfase nos métodos utilizados em seu governo e outros como a simpatia com a lei do aborto tardio e assim se voltaria a postular para as eleições de 2020.

“O presidente é verdadeiramente provida. Tem tido muita especulação desde as primárias de 2016 a respeito de se seu coração é verdadeiro ou não. Hoje posso dizer que ao sair desse Escritório Oval, esta é uma convicção profunda e sincera. Seria difícil entender por que alguém convidaria a estas pessoas e quereria as conhecer se não fosse uma convicção sincera. Sim, é um movimento politicamente inteligente que tem feito para promover os direitos humanos desta maneira. Mas também é o correto”, expressou Marjorie Sannenfelser, presidenta da organização Pró-Cabildo.

Esta convocação de parte de Trump para esta grande quantidade de pessoas faz-se após que a Lei do Aborto Tardio este se fazendo legal desde Nova York até chegar às notícias que têm feito de este tema toda uma controvérsia, esta nova lei promovida pelos ativistas provida exige que os médicos devam ser assegurado da estabilidade e segurança da vida do menino uma vez que tenha nascido ou lhes tenha tentado matar com um aborto exigindo o mesmo nível de cuidados que lhe pode dar a uma pessoa adulta.